A mudança do mercado de trabalho, benefícios da tecnologia e novas legislações alteraram também o comportamento dos brasileiros. Hoje, não apenas casais que tem dificuldade para ter filhos conseguem se beneficiar de tratamentos reprodutivos, como também mulheres solteiras e casais homoafetivos.
Gravidez por produção independente
Uma das motivações mais frequentes para a busca de um tratamento em clínica de medicina reprodutiva é a produção independente, que é a maneira que as mulheres contam para engravidar sem a necessidade de um parceiro do sexo masculino. Isso só é possível por conta dos avanços das técnicas de reprodução assistida.
Esse auxílio da ciência permite que tanto mulheres que não possuem parceiros quanto casais homoafetivos possam realizar o seu sonho de ter filhos a partir de uma produção independente. Nesses casos, o acompanhamento da gravidez começa antes mesmo dela acontecer, ainda no processo de gerar o embrião em um laboratório.
A Fertilização in Vitro é a técnica de reprodução assistida mais utilizada nesses casos. Para realizar a coleta dos gametas femininos, a mulher passa pelo processo de indução da ovulação, que já explicamos por aqui, realizado por meio de medicamentos. Caso ela tenha problemas na produção dos óvulos, ainda é possível realizar a FIV com a doação de ambos os gametas, sendo o anonimato garantido à doadora e à receptora.
Após a coleta dos óvulos, é feita a fecundação em laboratório e o embrião é posicionado dentro do útero materno. Em menos de 15 dias é possível realizar o exame que verifica o sucesso do procedimento e atesta a gravidez, sendo proibido no Brasil escolher o sexo da criança. Desde 2013, por resolução do Conselho Federal de Medicina, é possível que casais homoafetivos busquem a FIV para alcançar a gravidez.
Para mais informações sobre os diferentes casos de tratamento para fertilidade e quem pode se beneficiar dessas opções, entre em contato com a Clínica NASCER!