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Congelamento de Embriões

A Criopreservação de Embriões é o processo de congelamento de embriões para tratamentos de reprodução assistida. Esse tratamento também é realizada pela técnica de vitrificação, assim como acontece com os óvulos, tendo como diferenças apenas algumas etapas do procedimento.

O congelamento de embriões é um procedimento considerado “de rotina” para a maioria das pacientes que estão realizando o procedimento de Fertilização in vitro na Clínica NASCER. Por meio da técnica de vitrificação embrionária é possível recuperar um número superior a 95% dos embriões.

Graças a alta tecnologia e complexidade do processo, já está comprovado cientificamente que a taxa de gravidez para casais que optam pela transferência dos embriões (em outro ciclo pós), seguido por um mês de descanso para o organismo da mulher, é maior do que outros procedimentos de reprodução.

Para casais que desejam ter filhos mas não conseguem engravidar, o congelamento de embriões pode ser uma boa alternativa para realizar o sonho da gravidez.

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Saiba mais sobre o serviço de Congelamento de embriões

As chances de gravidez para casais que desejam fazer a criopreservação de embriões para, posteriormente, transferí-los para a mulher são semelhantes às que ocorrem quando a transferência é feita com embriões a fresco, podendo até ser maior. Por fim, as taxas de sucesso vão depender, principalmente, da idade da paciente, podendo atingir 50 a 55% por ciclo em mulheres com idade a partir dos 35 anos.

Ocorre, também, casos em que parte dos embriões não sobrevivem ao processo de congelamento. Entretanto, essa taxa de não-sobrevivência dos embriões ao serem descongelados não costuma passar dos 5 ou 10%. É importante conversar com o médico e fazer exames para se certificar do grau de sucesso que esse procedimento pode ter para o seu caso, já que essas taxas variam de acordo com a causa da infertilidade e saúde dos futuros pais.

O procedimento de vitrificação é especialmente indicado em situações onde existem embriões excedentes e de boa qualidade em uma tentativa de Fertilização in Vitro ou quando há risco para o desenvolvimento da Síndrome de Hiperestímulo Ovariano, que pode ser controlada com alguns medicamentos.

É importante saber que apenas 20 a 30% dos ciclos de Fertilização in Vitro terminam com embriões excedentes e com qualidade adequada para ser realizado o congelamento dos embriões. Os embriões podem ser congelados no segundo ou terceiro dia de cultivo, quando atingem de 4 a 8 células, ou no quinto ou sexto dia de cultivo, que é conhecido como o estágio de blastocisto.

Funcionamento do processo de Criopreservação de Embriões

Diferente do que acontece no processo de Fertilização in Vitro, no qual é necessário passar pelas etapas de indução da ovulação, retirada dos óvulos e fertilização e cultura de embriões, no procedimento de descongelamento dos embriões só é preciso preparar o útero (endométrio) para recebê-los.

Essa preparação pode ser feita de várias maneiras, sendo o principal método a utilização de medicação oral (o estrogênio natural micronizados) durante um período próximo a um mês. Por volta da metade desse período, que pode variar de acordo com o método selecionado, é realizada uma ultrassom transvaginal para medir a espessura do endométrio e, quando este agente pelo menos 6 ou 7 muito, é criada a galena de implantação com uso da progesterona vaginal micronizada e é feita a transferência dos embriões.

O descongelamento da amostra de embriões pode ser feita no mesmo dia ou até no dia anterior à transferência para o útero feminino.

Destino dos Embriões Excedentes Criopreservados

  • Realizar nova tentativa de gravidez desde que a mulher a paciente não tenha mais de 50 anos, limite máximo no Brasil definido pelo Conselho Federal de Medicina, para utilização das técnicas de reprodução assistida.
  • Doação para pesquisa de Células Tronco-Embrionárias, desde que tenham mais de 3 anos de criopreservação (art. 5º, da Lei Federal de Biossegurança nº 11.105/2005).
  • Embriões criopreservados com mais de 5 (cinco) anos podem ser descartados de acordo com a Resolução CFM Nº 2.013/13, artigo V.
  • O casal pode doar os embriões excedentes para outra pessoa ou casal com objetivo de reprodução de forma anônima.
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Médico responsável: Dr Sebastião Teixeira - CRM 2693